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Capoeira e Menstru-Ação

Por: María Laura Schaufler – Pensadora Muitas vezes, a capoeira nos impõe padrões de vestimenta que não contemplam as pessoas menstruantes. O que acontece com a obrigação de vestir calça branca? Vamos armadas de absorvente interno, copinho, dupla calça? Usamos outra calça nos dias de menstruação? O que acontece conosco? Deixamos de ir para roda […]

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Nós, as ninguém, as sem nome na capoeira

Repudiamos com poesia porque somos uma coletiva feminista criativa e entendemos que juntas somos mais fortes Nós, as ninguém, as sem nome na capoeira Nós, as “ninguém”, dizemos basta aos abusadores.Nós, as ninguém, sabemos que não somos ninguém e não esperamos seu reconhecimento.Nós, as ninguém, nos juntamos e apoiamos as vítimas de abusos que são […]

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CARTA EM APOIO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL NA CAPOEIRA

A violência sexual contra mulheres, crianças e adolescentes está imbricada em uma sociedade que compactua com tais práticas em diferentes ambientes e espaços sociais. Essa é uma luta travada diariamente por coletivos e grupos socialmente organizados para impedir que aconteça esse tipo de violência ou crime e para denunciar quem a comete.  Infelizmente em espaços […]

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O Legado de Ritinha da Bahia

Livro que homenageia Mestra Ritinha, pioneira da capoeira angola na Bahia, será lançado dia 10 de abril! Projeto contemplado no Programa Aldir Blanc Bahia realiza também um seminário sobre perspectivas feministas na capoeira O livro O legado de Ritinha da Bahia: mulheres no jogo da resistência é uma coletânea que reúne textos de mulheres capoeiristas. A obra é […]

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Relato Mestra Samme

No decorrer do ano passado compartilhamos em nossas redes duas denuncia de atos de violência sexual cometidos por um Mestre de Capoeira Angola famoso internacionalmente. Em abril, participamos da elaboração e divulgação de uma carta de repúdio e apoio às capoeiristas que sofreram as violências, assinada por cerca de 600 pessoas (leia a carta na […]

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Cadê meu berimbau?

Na roda da capoeira angola quem comanda os trabalhos é o berimbau, principalmente o berimbau gunga. Para o gunga funcionar alguém tem que tocar, então quem comanda a roda não é o berimbau, é quem está no berimbau. Quem está com o berimbau na mão, tem a autoridade da coordenação daquele espaço. Com certeza tem que ter habilidades para estar naquele lugar, que vão além do cantar e tocar, tem que ter sensibilidade de perceber o jogo, observar o entorno, ter visão periférica. É um lugar majoritariamente ocupado por homens. Será que a mulher não tem esta capacidade?

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